Finalmente, a convenção dos farmacêuticos que atuam no comércio em Santa Catarina foi homologada e está disponível para consulta no site do SindFar (clique aqui). A partir da próxima folha de pagamento, todas as farmácias e drogarias das regiões da Grande Florianópolis, Criciúma, Tubarão, Joinville, Vale do Itajaí e oeste catarinense devem reajustar o salário e o auxílio-creche dos farmacêuticos em 6%, incluindo os que recebem acima do piso. Assim, o salário mínimo dos profissionais que fazem a jornada integral (44 horas) nestes estabelecimentos passa a ser, oficialmente, R$ 2.335,00. Leia mais
Dois meses e meio depois da data-base da categoria, foi fechado o acordo salarial dos farmacêuticos do comércio que atuam nas regiões da Grande Florianópolis, oeste catarinense, Criciuma, Tubarão, Joinville e Vale do Itajaí. Esgotadas as possibilidades de negociação, o reajuste ficou em 6% para todos os profissionais, incluindo os que recebem acima do piso. O percentual é extensivo ao auxílio-creche. Os colegas passarão a receber, no mínimo, R$ 2.335,00. A convenção segue agora para homologação junto ao Ministério do Trabalho. As farmácias e drogarias que desejarem já podem repassar o reajuste mesmo antes da publicação. Leia mais
Dois meses depois da data-base, começam a ser fechados os acordos para os reajustes salariais dos farmacêuticos. A maioria dos patronais vem claramente guiando suas ofertas pela do patronal do comércio (exceto Itajaí). Veja abaixo a situação atual da negociação para os acordos coletivos em cada setor:
Comércio varejista da região de Itajaí
Acordo fechado e convenção já homologada pela Delegacia Regional do Trabalho. Com o reajuste de 10% (mesmo percentual concedido no ano passado, o piso passou para R$ 2.819,30. Leia mais
Comércio varejista (exceto região de Itajaí), Hospitais e Laboratórios
O SindFar realizou assembleias para avaliar em conjunto com a categoria a proposta dos sindicatos patronais do comércio (6% de reajuste), hospitais e laboratórios (5.38%, apenas o INPC). Com base nas definições dos colegas nas assembleias, a presidente Fernanda Mazzini está buscando novas rodadas de negociações com os representantes dos patrões ainda no mês de maio. As datas ainda aguardam a confirmação dos patronais.
Transportadoras
Fechado o acordo salarial para os farmacêuticos que atuam nas empresas de transporte de cargas, durante reunião entre representantes do SindFar e do patronal do setor no dia 07 de maio. A oferta dos patronais foi de 6%. Diante das argumentações da diretoria do SindFar para, pelo menos, “arredondar” o valor, o piso passou para R$ 2.390,00. O reajuste ficou então em 6,22%, com ganho real de 0,84%.
A carga horária de muitos farmacêuticos que atuam nestas empresas é reduzida e o salário, então, é pago proporcionalmente às horas trabalhadas, conforme prevê a legislação. Diante disso, durante anos, muitas empresas contrataram profissionais por salários irrisórios. Buscando coibir esta prática, o SindFar vem assegurando, nas convenções, o pagamento do salário mínimo para os farmacêuticos que tem carga horária reduzida (até 10 horas semanais). Esta garantia está mantida na convenção 2014/2015. A contribuição negocial, taxa paga aos sindicatos que negociam o piso, também será proporcional.
Pelo segundo, o SindFar consegue negociar com o patronal do setor. Mesmo assim, apenas os representantes de uma das regiões vem respondendo às convocações do SindFar para fechar o acordo salarial dos farmacêuticos. O sindicato deve procurar novamente os representantes das regiões restantes para negociar.
Distribuidoras
Também guiado pelos patronais do comércio, os representantes das empresas distribuidoras também ofereceram 6% e a manutenção das cláusulas do acordo em vigência. O piso passaria de R$ 2.150,00 para R$ 2.279,00. O SindFar está buscando uma nova rodada de negociações e vai propor que o piso passe, ao menos, a se equiparar ao que for acordado para o comércio varejista.
Indústria
A Federação da Indústria (FIESC) quer aguardar a finalização das negociações com o comércio varejista (exceto Itajaí) para propor o percentual de reajuste dos farmacêuticos.
Foi homologada pela DRT a convenção dos profissionais que atuam nas farmácias e drogarias da região de Itajaí. Os farmacêuticos do comércio na região com a melhor remuneração do Estado já devem contar com o reajuste de 10%, o que significa que as suas folhas de pagamento virão com valor mínimo de R$ 2.819,30. O acordo do SindFar com o patronal da região foi finalizado logo após o anúncio da variação do INPC, em março.
Para a presidente do SindFar, Fernanda Mazzini, o salário diferenciado ainda não é o ideal, mas demonstra um esforço pela valorização do farmacêutico. “É um grande passo no longo caminho que temos a percorrer rumo ao reconhecimento salarial do farmacêutico. É preciso que os colegas das outras regiões do Estado e dos demais setores se engajem na luta pela equiparação salarial nas próximas negociações”, conclama a farmacêutica.
Veja os municípios abrangidos pelo acordo e a íntegra da convenção
Em mais uma ação da Campanha Salarial 2014/2015, a categoria farmacêutica marcou o Dia do Uso Racional de Medicamentos (05 de maio) com ato público no centro de Florianópolis. Numa manifestação como há anos não acontecia em Santa Catarina, os colegas deixaram seus afazeres por alguns instantes nesta segunda-feira, entre o meio-dia e as 13 horas, para informar a população sobre o papel do farmacêutico no sistema de saúde e visibilizar a luta da categoria por valorização salarial.
O ato foi proposto durante as assembleias da categoria realizadas nas últimas duas semanas para avaliar as propostas dos patronais. Em frente à catedral da capital, profissionais que atuam em farmácias, drogarias, hospitais e laboratórios seguraram faixas e cartazes, para divulgar a campanha salarial e as campanhas nacionais pela redução da jornada de trabalho para 30 horas semanais e pela instauração do piso nacional para a categoria. A faixa principal procurava sensibilizar os sindicatos patronais para que reabram as negociações e elevem a proposta de reajuste. Durante as negociações com o SindFar, os representantes dos sindicatos patronais do comércio e distribuidoras ofereceram 6% de reajuste, enquanto os dos laboratórios e hospitais dispuseram-se a conceder aos farmacêuticos apenas o equivalente à variação do INPC (5,38%) (saiba mais aqui). Pelas redes sociais, diversos colegas trocaram suas fotos de perfil pela imagem da campanha, mostrando a mobilização virtual da categoria por mais valorização. Leia mais
Em quatro assembleias no final de abril, o SindFar discutiu com a categoria as estratégias de negociação com os patronais.
O último encontro teve transmissão pela internet.
Entre as decisões, um ato público para visibilizar a luta por valorização do farmacêutico.
As decisões dos profissionais presentes serão, agora, levadas aos patronais.
A categoria farmacêutica definirá em quatro assembleias até a próxima semana se aceita ou não as propostas dos patronais do comércio varejista (com exceção de Itajaí, onde a convenção já foi fechada), dos hospitais e dos laboratórios. Queremos os pisos oferecidos pelos patrões? Se não, quais as estratégias para obtermos um reajuste mais elevado? O sindicato agirá conforme as decisões dos farmacêuticos nas assembleias que, pela lei, são as instâncias de definição das ações da categoria. A hora é de mobilizar e marcar posição.
Nas assembleias para definição da pauta de reivindicações, entre outubro e novembro do ano passado, a categoria já autorizou a diretoria a fechar acordo. Mesmo assim, o sindicato considera fundamental ouvir novamente os colegas para avançar na discussão das estratégias de elevação do piso e das cláusulas sociais da convenção. Os encontros acontecerão em turnos diferentes (tarde e noite) a fim de ampliar as oportunidades para participação dos colegas. Quem estiver em horário de trabalho nos dois turnos é beneficiado pela cláusula da convenção que permite a falta para participação nas assembleias. Basta justificar a ausência junto ao CRF/SC neste link.
Para que possamos contar com a participação dos farmacêuticos das demais regiões do Estado, o SindFar vai viabilizar a transmissão da última assembleia, no dia 30, pela internet. O link será divulgado em breve.
Divulgue e participe! Sem mobilização, não há avanço!
Na terceira e última reunião de negociação com os representantes dos patronais do comércio, nenhuma evolução na proposta de reajuste do piso dos farmacêuticos. Ao contrário: o que os dirigentes do SindFar Fernanda Mazzini (Nanda) e Ronald Ferreira dos Santos ouviram, dentre os argumentos dos representantes dos patrões, foi uma sucessão de reclamações e críticas aos farmacêuticos para justificar o ínfimo aumento de 6% (INPC+ 0,56% de ganho real).
Os patronais reclamaram dos altos tributos cobrados das farmácias, mas ignoraram indicadores que apontam para o crescimento do lucro do setor na mesma medida em que aumenta o custo de vida da população trabalhadora. Dados divulgados pelo instituto IMS Helth em fevereiro revelaram que as farmácias lucraram em 2013 57,15 bilhões de reais, 18,45% a mais do que em 2012. Enquanto isso, Florianópolis lidera o ranking da cesta básica mais cara do país entre as capitais.
Na primeira reunião para negociação do novo piso dos farmacêuticos da indústria, a representante da Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC), advogada Maria Antônia Amboni, apresentou como pré-proposta de reajuste o equivalente à variação do INPC de fevereiro (5,38%). No entanto, foi taxativa: o patronal da indústria vai aguardar a negociação do SindFar com os patronais do comércio para definir a sua proposta. A mesma intenção foi manifestada pelo patronal das distribuidoras. “A negociação com os patronais do comércio, que abrange a maioria dos farmacêuticos do estado, está servindo de parâmetro para as convenções que fechamos com os outros setores. Por isso, a reunião com os representantes do comércio na próxima segunda-feira (13) é tão importante”, observa a presidente Fernanda Mazzini (Nanda).
Na próxima segunda-feira, 14 de abril, a partir das 13h30min, representantes dos sindicatos patronais do comércio de todas as regiões do Estado (exceto Itajaí) estarão na sede do SindFar para mais uma rodada de negociações sobre a convenção coletiva dos farmacêuticos. A diretoria do SindFar saberá se melhorou a disposição dos patrões em reconsiderar a proposta de reajuste de 6% – que significa apenas 0,62% de ganho real (menos de 1%). A depender do resultado da reunião, o Sindfar anunciará assembleia no final de abril. Fique atento, e, se puder, participe da reunião!
O patronal dos hospitais propôs que as demais cláusulas da convenção dos farmacêuticos sejam substituídas pelas cláusulas da categoria preponderante, que é a do sindicato dos servidores da Saúde de cada região. O SindFar solicitou uma minuta das tais cláusulas para avaliar quais benefícios elas prevêem.
Publicado em Quinta, 03 Abril 2014 19:04
O Sindicato do Comércio Atacadista de Drogas e Medicamentos no Estado de Santa Catarina (Sincamesc) apresentou no dia 02 de abril a contraproposta do SindFar para a convenção dos farmacêuticos que atuam nas distribuidoras de todo o Estado. O advogado do sindicato afirmou que o patronal manifestou disposição em conceder apenas o reajuste proporcional à variação do INPC (5.38%) e a manutenção das demais cláusulas da atual convenção. O piso do profissional passaria para R$ 2.265,67.
A assessoria jurídica do SindFar solicitou uma revisão na proposta a fim de que o patronal considere elevar o percentual do reajuste para além dos 5.38% a fim de garantir ganho real para os colegas. O representante do patronal deve levar a solicitação do SindFar aos dirigentes e retornar com uma resposta aos farmacêuticos em duas semanas.
Conheça aqui a atual convenção dos farmacêuticos que atuam nas distribuidoras
O patronal do comércio da região de Itajaí enviou proposta final para o acordo 2014/2015. O piso dos farmacêuticos que atuam nas farmácias e drogarias dos municípios de Balneário Camboriú, Balneário Piçarras, Brusque, Camboriú, Canelinha, Guabiruba, Ilhota, Itajaí, Itapema, Luiz Alves, Major Gercino, Navegantes, Nova Trento, Penha, Porto Belo, São João Batista e Tijucas será de R$ 2.819,30. O regional, no entanto, não aceitou a reivindicação do SindFar para conceder o mesmo reajuste de 10% para os colegas que já tem remuneração acima do piso. A proposta será avaliada pela diretoria do SindFar/SC.
Os representantes do patronal das transportadoras também foram recebidos na sede do SindFar nesta terça-feira, 25 de março, para a primeira rodada de negociação. O presidente do Sindicato das Empresas de Transporte de Carga (Setcesc), Osmar Ricardo Labes, afirmou que a proposta do SindFar será avaliada pelas empresas durante assembleia do setor no final do mês de abril. O sindicato orientará os patrões a repassarem a partir da próxima folha de pagamento o equivalente à variação do INPC (5,38%) aos farmacêuticos. “Após a assembleia dos patronais, em abril, é que saberemos se haverá concessão de ganho real “, explica Nanda.
Os representantes dos patronais do comércio varejista chegaram mais uma vez sem agendamento prévio para reunião de negociação nesta terça-feira, 25 de março. Se a visita foi surpresa, a oferta de reajuste, infelizmente, não foi. A proposta dos representantes dos patronais das regiões de Criciuma, Tubarão, Florianópolis, Joinville e oeste catarinense foi de 6%, ou seja, apenas o INPC (5,38%) + 0,62% de ganho real (menos de 1%).
Os patrões não apenas negaram-se a melhorar significativamente o piso do farmacêutico como também não admitiram revisar nenhuma das cláusulas sociais da convenção (vale-alimentação, abono de faltas para cursar pós-graduação, gratificação por serviços farmacêuticos e outros benefícios propostos pelo SindFar).
Além da presidente Fernanda Mazzini (Nanda), a diretora Caroline Junckes (Carol) foi chamada às pressas para reforçar a representação do SindFar na reunião. As diretoras adiantaram que o percentual está muito abaixo da proposta definida pela categoria em assembleia. Questionados pelo SindFar sobre possibilidades de equiparar o piso com a região de Itajaí, os representantes dos patronais Nei Constante e Sérgio Giacometti afirmaram que as empresas que representam “não estão em condições de chegar nem próximo ao piso oferecido pelo patronal da região".
Representantes dos sindicatos patronais do comércio varejista compareceram mais uma vez sem agendamento à sede do SindFar para mais uma etapa da negociação da convenção coletiva. Neste momento, os dirigentes estão reunidos com a presidente Fernanda Mazzini e a diretora Caroline Junckes na sala da presidência. Em breve, divulgaremos o resultado desta "reunião-surpresa".
Agendada para esta terça-feira, 25 de março, reunião de negociação com o Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas de Santa Catarina. O representante do patronal das transportadoras deve apresentar contraproposta à pauta de reivindicação dos farmacêuticos para a convenção 2014/2015 a partir das 14h na sede do SindFar (R. Saldanha Marinho, 116 sala 801, Ed. Liberal Center). Todos os farmacêuticos são convidados a participar.
O piso salarial dos farmacêuticos que atuam na região de Itajaí será de R$ 2.819,30, de acordo com a contraproposta do patronal da região à pauta de reivindicações do SindFar. O salário, que atualmente já é mais elevado que o do restante do estado, terá reajuste de 10%, o que significa um ganho real de 4,62% além do INPC (5,38%). A convenção caminha para a finalização, mas a presidente do SindFar, Fernanda Mazzini (Nanda) ainda tenta negociar com o patronal de Itajaí um ganho real também para os colegas que já recebem acima do piso.
O que todo farmacêutico quer saber é: POR QUE OS PATRONAIS DAS OUTRAS REGIÕES NÃO PAGAM O MESMO PISO DE ITAJAÍ? Se farmacêutico é profissional em qualquer parte do estado? Se temos todos a mesma formação? Se no sul do estado as farmácias não tem menos lucro do que no norte?
O SindFar vai exigir dos patronais do comércio a mesma valorização salarial que os colegas vem recebendo na região de Itajaí, mas precisa da pressão em peso da categoria para avançar na negociação. “Os patronais do comércio são muito intransigentes durante as negociações. Precisamos pressionar muito para fazer justiça e conquistar a isonomia salarial”, alerta Nanda.
Como de costume, o SindFar anunciará a data da próxima reunião de negociação no Blog da Negociação. Todos os farmacêuticos são convidados a participar.
Nanda afirmou que deverá levar a contraproposta para discussão com a diretoria do SindFar, mas antecipou que é insuficiente. “Houve aumento no custo de vida em todo o estado e todos os farmacêuticos merecem ganho real, inclusive os que já ganham acima do piso”, declarou durante a reunião.
Nos próximos dias, deve ser divulgado o percentual referente ao INPC, e então as negociações com os outros patronais serão intensificadas.
Sobre o andamento das negociações
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Realizada a primeira rodada de negociações com os sindicatos patronais
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Os sindicatos patronais foram convocados pelo MTE para uma rodada de negociações, com vistas à celebração da CCT 2014/2015, agendada para o dia 3 de dezembro de 2013 às 14 horas na superintendência regional do trabalho e emprego. Na data marcada, compareceram Fernanda Mazzini, presidente do SindFar-SC, acompanhada da assessoria jurídica, e o senhor Nei Constante, representante do Sincofarma/Criciúma, Tubarão, Joinville, Chapecó, Florianópolis e Vale do Itajaí. Na oportunidade, o Sincofarma informou que ainda não havia preparado uma contraproposta, tendo em vista a necessidade de uma análise mais apurada da pauta apresentada pelo SindFar-SC. As partes em comum acordo solicitaram uma nova rodada de negociações. Os demais sindicatos convocados manifestaram sua ausência.
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Pauta dos farmacêuticos
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| Qui, 12 de Dezembro de 2013 19:18 |
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Trata-se de uma cláusula nova da pauta que irá pela primeira vez à mesa de negociações. A gratificação de 35% pela execução dos serviços não exclui a insalubridade, que há anos o sindicato também pleiteia, sem conseguir a sensibilização dos patronais. "Até hoje, as conquistas que conseguimos garantir através da convenção foram fruto de anos de debate com os patronais. É preciso que a categoria reforce as nossas reivindicações para que os proprietários dos estabelecimentos percebam que a pauta não é apenas um pedido do SindFar, mas uma bandeira dos farmacêuticos", explica Nanda Mazzini.
Cláusula 11 da pauta dos farmacêuticos para a negociação salarial 2014-2015: GRATIFICAÇÃO POR SERVIÇOS DIFERENCIADOS PRESTADOS |
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| Ter, 03 de Dezembro de 2013 19:53 |
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A pauta dos farmacêuticos defende piso salarial de R$ 2.950,00 para os farmacêuticos que atuam no comércio, distribuidoras, hospitais e transportadoras. Para os farmacêuticos dos laboratórios, que acumularam piso mais elevado, fruto de negociações positivas com o Sindicato dos Laboratórios no passado, o SindFar defenderá a elevação do piso para R$ 3.100,00. Os profissionais da indústria deverão ganhar, no mínimo, R$ 2.500,00, se aprovada a proposta dos empregados. Para chegar a estes valores, o SindFar considerou, além da inflação do período, o salário mínimo ideal atribuído pelo Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Sindicais (Dieese), de R$ 2.671,00, e o percentual de crescimento do setor, estimado em12%. A expectativa da diretoria é nivelar o piso dos profissionais do comércio varejista em todo o Estado. “Não podemos admitir que se perpetue essa diferença salarial entre os colegas que atuam em Itajaí e nas demais cidades”, afirma a presidente do SindFar, Fernanda Mazzini. Ela lembra que a intransigência dos patrões vem prejudicando farmacêuticos que atuam na maioria dos municípios catarinenses. “Florianópolis, por exemplo, é a terceira capital com maior custo de vida do país, e os profissionais ganham menos do que em algumas cidades do interior”, compara. Conheça os principais pontos da pauta dos farmacêuticos para as negociações salariais e acesse a pauta na íntegra neste link |
Assembleias dos farmacêuticos preparam campanha salarial 2014/2015
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| Ter, 15 de Outubro de 2013 19:15 |
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A cada ano que passa, novas atribuições somam-se às nossas atividades diárias. Se, por um lado, a sociedade começa a dar importância do nosso papel, por outro, há mais trabalho e mais responsabilidades. Paulatinamente, a valorização profissional vem acontecendo, mas é preciso que isso se reflita nos nossos contracheques. Os farmacêuticos merecem mais e apenas unidos podem alcançar vitórias econômicas e sociais. O Sindicato dos Farmacêuticos publicou edital convocando todos os farmacêuticos a participarem das assembleias para construção da pauta de reivindicações à campanha salarial 2014/2015. Neste ano, os encontros acontecerão em Tubarão (29/10), Blumenau(31/10), Itajaí (01/11) e Florianópolis(04/10), locais em que o SindFar conseguiu espaço físico para reunir a categoria. As assembleias definirão o valor do piso e as cláusulas sociais que o SindFar defenderá nas negociações da convenção com os sindicatos que representam os empregadores. No total, são dez os sindicatos patronais com quem o SindFar precisa negociar o piso dos farmacêuticos, além de três federações. Nas últimas negociações, os farmacêuticos do comércio (exceto Itajaí), que representa a grande maioria dos profissionais no Estado, conquistaram o melhor reajuste dos últimos anos: 12,09%. As convenções das distribuidoras, laboratórios e comércio da região de Itajaí contabilizaram reajustes acima de 10%. Apenas a convenção dos farmacêuticos hospitalares e da indústria teve o reajuste mínimo do INPC(6,77%). Pela primeira vez, também houve convenção para os farmacêuticos que atuam nas transportadoras (veja aqui como ficou a evolução do piso em cada convenção). |
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