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Ato médico é retrocesso para a Saúde

O presidente da Fenafar, Ronald Ferreira dos Santos, repudiou nesta quarta-feira, 19 de junho, a aprovação do Projeto de Lei (PL) nº 268/2002, que dispõe sobre o exercício da Medicina, conhecido como Ato Médico. “Essa lei sepulta a mudança da lógica de que o trabalho em saúde se faz em equipe, quem perde é o SUS e a saúde como direito”, afirmou o farmacêutico, dirigente do SindFar e assessor do Conselho Regional de Farmácia de Santa Catarina.

As organizações farmacêuticas catarinenses estão unidas aos conselhos profissionais e organizações das categorias atingidas (psicólogos, nutricionistas e fisioterapeutas, dentre outros) para que a presidente Dilma Roussef vete o projeto. “As equipes multidisciplinares definem em conjunto o diagnóstico e o tratamento, somando suas diversas visões de saúde e de doença para chegar à melhor intervenção. Os usuários não podem ser penalizados desta forma, perdendo esta possibilidade”, disse nota do Conselho Federal de Psicologia.

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