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Começam os cursos Pré-Farmapolis

Até junho, mais de vinte cursos serão oferecidos em todo o estado em preparação ao Farmapolis, evento promovido pelo SindFar com o apoio do CRF/SC em novembro. Veja aqui o calendário dos cursos pelo estado e agende-se!

Criciúma e Chapecó abriram no último sábado (10) a primeira etapa dos cursos Pré-Farmapolis, evento que envolverá os farmacêuticos de todas as regiões até o final de junho em debates sobre alguns dos temas mais latentes entre a categoria.

Em Criciuma, farmacêuticos que atuam em programas e secretarias municipais da região dedicaram-se a refletir e avaliar políticas farmacêuticas aplicadadas nos seus municípios. Facilitadora do debate, a professora da UNESC, Indianara Reynaud Toreti Becker, também reservou espaço para debater temas como a formulação das listas de assistência farmacêutica com base no Rename e as mudanças no serviço e na atenção farmacêutica provocadas por deliberações recentes, como o sistema Horus e a RDC 44.

Dois cursos simultâneos em Chapecó orientaram sobre interações medicamentosas (reações adversas e intoxicações) e sobre acreditação para Laboratorio de Analises Clínicas. A primeira palestra foi conduzida pelas representantes do Centro de Informações Toxicológicas (CIT), Marlene Zannin e Adriana Mello Barotto. Representante da SBAC e do Programa Nacional de Controle de Qualidade (PNCQ), a conselheira do CRF/SC Maria Elizabeth Menezes proferiu a segunda palestra.

Os cursos de educação continuada são uma proposto do CRF/SC para promover debates e atualizar conteúdos junto aos farmacêuticos. Os temas, escolhidos através de pesquisa junto à categoria, serão aprofundados durante o 15 Farmapolis, que acontece em novembro. “Nossa proposta é oportunizar esse espaço de forma permanente, consolidando esse instrumento de formação e atualização entre os farmacêuticos”, ressalta a presidente do CRF/SC, Hortência Tierling.

Os profissionais que participarem das atividades também assistirão a apresentações institucionais do SindFar e do CRF. As explanações buscam esclarecer sobre as semelhanças e diferenças dos papéis das organizações e aproximar os farmacêuticos das duas entidades que atuam cotidianamente em busca de melhorias para a categoria. “Conselho e sindicato existem para trabalhar pela profissão, o que se desdobra em inúmeras ações – muitas delas, comuns. Mas o Conselho é focado no papel legal de vigiar a ética profissional, enquanto o Sindicato atua sobre as condições salariais e de trabalho do farmacêutico”, explica a diretora do SindFar, Fernanda Mazzini.

 

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